A popularidade de 78% conquistada por Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, conforme levantamento do Datafolha, é fruto de várias investidas do líder do país dentro e fora das fronteiras, principalmente no território brasileiro, é claro. Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), “Bolsa Família”, “Minha Casa, Minha Vida”, “Farmácia Popular”, bem como isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a vários setores elevou a economia tupiniquim a patamares sustentáveis e, principalmente, diminuiu a pobreza da população como um todo.
Com todas as conquistas noticiadas diariamente pela imprensa passiva, Lula deverá deixar o cargo em 31 de dezembro como um dos líderes mais notáveis em toda a história do país (novamente segundo vários veículos de comunicação). Foi cogitado ao presidente, por exemplo, ocupar um cargo de grande influência no mundo, entre eles de secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Lula, tranquilamente, afirmou inexistir intenções de se candidatar à função, algo que o governo norte-americano pode ficar despreocupado, segundo o próprio Lula em reportagem veiculada pelo Estadão Para ele, o posto deve ser ocupado por um técnico, um burocrata, e não por um político, pois a indicação de determinado representante pode soar mal a outras nações.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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